Fatos e números

27/12/2023

1- Investimentos em melhorias e modernização das Linhas 8-9.

Detalhes do novo trem, de um total de 36, que já se encontra em operação.
 

• Desde que assumiu as operações das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos, em janeiro de 2022, a ViaMobilidade já investiu mais de R$ 2,9 bilhões em modernização do sistema, em manutenção preventiva e em melhorias das estações, pelas quais passam aproximadamente 800 mil clientes por dia.
• Nos três primeiros anos da concessão, em um contrato válido por 30 anos, o volume de investimentos irá alcançar R$ 4,1 bilhões.
• O valor contempla obras nas estações, readequações em passagens em nível, aquisição de 36 novos trens, além de outras intervenções de manutenção e modernização dos sistemas das linhas, para trazer maior confiabilidade ao sistema, segurança e conforto aos passageiros.
• Foram adquiridos 36 novos trens da empresa Alstom, compondo uma frota de 288 carros (vagões). Tal investimento permitiu a reativação da fábrica brasileira, localizada em Taubaté, com geração de 900 empregos.
• Nos últimos dois anos, 20 trens já foram entregues e outros 16 estão programados para 2024. Atualmente, onze trens estão em circulação comercial e cinco se encontram em estágio avançado de testes operacionais.
• As vias também foram foco de modernização nesses dois primeiros anos: 131 Km de trilhos foram esmerilhados e 66 pontos passaram por correção geométrica. Também houve a troca de 20.223 dormentes antigos de madeira por novos e modernos de concreto e a substituição de 35,1 Km de trilhos.
• Além disso, foram adquiridos 50 veículos auxiliares de manutenção para tornar mais ágeis e produtivas as intervenções para substituição de trilhos, dormentes e de rede aérea. Desses equipamentos, 50 já foram entregues, sendo 47 já operacionais e 03 estão em fase final de testes para utilização plena.

Veículos de Manutenção

• Juntas, as linhas 8 e 9 contam com 42 estações, 78,9 Km de extensão.
• 38 estações tiveram banheiros reformados e receberam nova pintura interna e externa.
• A empresa também realiza trabalho de adequação da comunicação visual em todo o sistema. 

Nova Identidade Visual das Estações

2. Acordo com o MP-SP

• No dia 14 de agosto de 2023, foi celebrado um acordo entre a ViaMobilidade e o Ministério Público do Estado de São Paulo, que conclui as discussões referentes à operação das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, sob responsabilidade da Companhia desde 27 de janeiro de 2022. Assinado pelas Promotorias do Patrimônio Público e Social e do Consumidor, o documento conta com a anuência do Estado de São Paulo. 
• Desde que assumiu a concessão das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, a ViaMobilidade já investiu nelas mais de R$ 2,5 bilhões dos cerca de R$ 4 bilhões previstos, e os resultados desses esforços na operação já são visíveis, como a redução de 31 pontos percentuais no número de falhas entre o primeiro e o segundo trimestres. O Contrato de Concessão contempla muitos outros investimentos obrigatórios em estações, equipamentos e trens, e o padrão do serviço se aprimorará mais a cada dia, conforme realizados. E a todos eles, em benefício do transporte metropolitano e de seus usuários, passarão a se somar os investimentos adicionais agora acordados com o Ministério Público do Estado de São Paulo.
• Pelo novo acordo, a ViaMobilidade se compromete a pagar uma indenização de R$ 150 milhões, dos quais R$ 147 milhões serão direcionados a investimentos não previstos originalmente no Contrato de Concessão, integralmente revertidos ao patrimônio público, e os R$ 3 milhões remanescentes serão depositados no Fundo de Interesses Difusos.
• Destes investimentos, R$ 50 milhões poderão ser aplicados na edificação de escolas ou centros educacionais nos Municípios atendidos pelas Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda – São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Itapevi e Jandira –, sob responsabilidade da ViaMobilidade e do Instituto CCR, entidade sem fins lucrativos vinculada ao Grupo CCR. A ViaMobilidade e o Ministério Público discutirão com as Prefeituras locais a viabilidade de disponibilizar áreas para isso.
• Os R$ 97 milhões restantes serão destinados a aprimorar aspectos da infraestrutura das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, identificados pelo Ministério Público, ViaMobilidade e Estado de São Paulo, que vão além dos investimentos originalmente estabelecidos no Contrato de Concessão. São eles:

• i)     Ampliação do mezanino e interligação das plataformas da Estação Barra Funda, da Linha 8-Diamante (incluindo a instalação de 3 novas escadas rolantes e o retrofit de outras 4 já instaladas), para proporcionar melhor fluxo de passageiros e mais conforto e agilidade nos embarques, desembarques e integrações, além de reduzir o risco de superlotação das plataformas; 

  ii)    Instalação de estrutura de interligação das plataformas da Estação Presidente Altino, para distribuir melhor a ocupação e o fluxo de passageiros, especialmente na integração entre as Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, trazendo mais segurança e conforto;

  iii)    Ampliação da quantidade de bloqueios de acesso à Estação Autódromo-Interlagos, da Linha 9-Esmeralda, e da sua cobertura externa, a fim de reduzir filas e aumentar o conforto dos passageiros que ingressam no sistema;

  iv)   Requalificação da Estação Antônio João, da Linha 8-Diamante, contemplando a instalação de 4 escadas rolantes, 4 elevadores, novo mezanino – o que trará maior segurança na travessia da via férrea para acesso às plataformas opostas –, cobertura em toda área útil das plataformas de embarque e desembarque, piso de granito, novos sanitários públicos, bicicletário e paraciclo;

  v)    Implantação de sistema que permitirá ao passageiro das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda acessar informações sobre o próximo trem, por meio da leitura com smartphones de QRCodes exibidos nas Estações;

• O saldo dos R$ 97 milhões referentes a estes cinco investimentos também será destinado à desapropriação das áreas necessárias ao projeto de requalificação da Estação Antônio João – à qual ele está condicionado – e à construção de centro esportivo nas imediações da Estação Grajaú, da Linha 9-Esmeralda.
• Segundo o acordo, o Ministério Público, em conjunto com o Estado de São Paulo e os Municípios beneficiados, acompanharão e fiscalizarão a execução de todos estes investimentos.
• Por fim, a ViaMobilidade ainda disponibilizará canais de contato com passageiros, na forma de sites e aplicativos para smartphone, para informá-los ativamente de quaisquer intercorrências nas Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, permitindo que programem seus respectivos itinerários e tempo de deslocamento mesmo que não estejam nas dependências das Estações.
• Com este acordo, a ViaMobilidade reforça o compromisso de oferecer à região metropolitana de São Paulo serviços públicos que atendam, não apenas o Contrato de Concessão celebrado com o Estado de São Paulo, como também os níveis já atingidos nos demais ativos de mobilidade urbana operados pelo Grupo CCR.

3- Desafios e contratempos

• A ViaMobilidade recebeu uma estrutura degradada, o que a levou a enfrentar uma série de desafios para prestação dos serviços.
• Além disso, os trens que eram utilizados pela CPTM nas linhas 8 e 9 não foram os mesmos repassados à concessionária no período da transição.
• A Pandemia de Covid-19 é outro fator que continua trazendo desafios para as operações, pois ela afeta as cadeias produtivas em escala global: sem peças de reposição ou componentes, diversos fornecedores da ViaMobilidade postergaram seus prazos de entrega, comprometendo as datas previstas da chegada de novos trens, equipamentos, obras de melhoria nas Linhas 8 e 9.
• As ações de limpeza e manutenção precisam ser realizadas durante a madrugada, entre 00:00 e 04:00, mas quando se trata de intervenções elétricas, essa janela é ainda mais curta, entre 01h e 03h da manhã.
• O desgaste de uma linha férrea é muito maior do que uma linha de metrô. As linhas que operam na superfície estão sujeitas às mais variadas e severas interferências climáticas, como inundações e chuva de granizo.
• A melhoria do serviço é gradual e a empresa está antecipando os investimentos para modernização dos sistemas das linhas e conquista de patamares mais elevados de confiabilidade do sistema.
• A concessionária sempre cumpriu com as obrigações relacionadas às obras, por meio da apresentação de Projetos Básicos, Projetos Executivos e os correspondentes cronogramas para aprovação pelo Poder Concedente.

4- O que já foi feito

Estamos investindo R$ 4,1 bilhões em melhorias nas linhas 8 e 9 desde o início da concessão. São melhorias implementadas gradativamente, conforme cronograma estabelecido em contrato

Desde o fim de janeiro de 2022, quando assumimos as linhas 8 e 9, já concluímos e implementamos:

• Limpeza geral de 100% das 848 máquinas de ar-condicionado dos trens;
• Inspeção e reparo de 100% das máquinas de ar-condicionado dos trens. No momento, as máquinas já passam por processo regular de manutenção;
• Substituição de óleo lubrificante de 100% das caixas redutoras de todos os trens.
• Substituição da comunicação visual interna e externa de 17 dos 19 trens da frota que ficará com a Concessionária;
• Substituição da comunicação visual de 34 estações;
• Inspeção e monitoramento de 100% da via permanente utilizando-se de equipamentos ferroviários de ultrassom e robô;
• 17,8 mil dormentes e 32,2 km de trilhos trocados;
• Correção geométrica em 66,2 km nos trilhos;
• Correção de defeitos superficiais nos trilhos por intermédio de esmerilhamento em 131 km de via;
• Inspeção e reparos em 100% da extensão de rede aérea das linhas, que somam 177 km de rede aérea;
• Já iniciado o ciclo de manutenção preventiva regular na rede aérea;
• 38 estações com banheiros reformados;
• 38 estações com pintura interna e externa já finalizadas;
• Capina de 13 milhões de metros quadrados de área ao longo das vias, o que equivale a 1.820 campos de futebol;
• Revitalização de 8 elevadores e de 1 escada rolante concluídas. Estão em curso as revitalizações de 2 escadas rolantes (Estações Osasco e Autódromo) e de 1 elevador (Estação Berrini);
• Capina de 13 milhões de metros quadrados de área ao longo das vias, o que equivale a 1.820 campos de futebol;
• Revitalização de 8 elevadores e de 1 escada rolante concluídas. Estão em curso as revitalizações de 2 escadas rolantes (Estações Osasco e Autódromo) e de 1 elevador (Estação Berrini).

5- Características do Contrato de Concessão

• O contrato de concessão é válido por 30 anos.

• Linha 8-Diamante: tem 41,6 km de extensão, 22 estações e liga o centro de São Paulo à zona oeste da região metropolitana de São Paulo, da estação Júlio Prestes a Amador Bueno, atendendo os municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, Carapicuíba e Osasco. Faz interligação com as linhas 3 Vermelha do Metrô, 7-Rubi da CPTM e 9-Esmeralda. Também está prevista a interligação com a futura Linha 6-Laranja de metrô.
• Linha 9-Esmeralda: tem 37,3 km de extensão, 20 estações e liga a zona oeste da região metropolitana de São Paulo à zona sul da capital paulista, entre as estações Osasco a Bruno Covas/Mendes-Vila Natal, com previsão de extensão até a estação Varginha (Em construção). Faz integração com as linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante. Seu traçado margeia o Rio Pinheiros, atendendo regiões importantes e densamente povoadas, como Pinheiros, Faria Linha, Morumbi, Rebouças, Santo Amaro e Grajaú.

6-  O que vem por aí

• Até o fim de 2024, do total de 315 Km de trilhos das vias principais, 60 km serão substituídos
• Também está prevista a substituição da totalidade dos atuais dormentes de madeira, por outros de concreto, mais duráveis e que oferecem maior estabilidade ao sistema. Instaladas de forma transversal, essas peças oferecem suporte e geometria aos trilhos. De um total de 400 mil dormentes em nossas vias permanentes, 100 mil já são de concreto. Os 300 mil que ainda são de madeira serão substituídos de acordo com este cronograma: 15 mil em 2023; 18 mil em 2024 e, a partir de 2025, 10 mil peças por ano.  
• Construção de sete passarelas – uma em Carapicuíba, quatro em Itapevi (Estrada do Prado, Jardim Sorocaba, Jardim Santa Rita e Jardim Portela), uma na travessia da ciclovia da Marginal do Pinheiros (ao lado do Parque Villa Lobos) e no acesso à estação Villa Lobos-Jaguaré.

Obras de acessibilidade

As obras já foram concluídas em duas estações da Linha 9–Esmeralda (Grajaú e Santo Amaro). Há ainda obras em andamento em cinco estações da Linha 8–Diamante (Lapa, Imperatriz Leopoldina, Comandante Sampaio, Santa Terezinha e Sagrado Coração).  As intervenções incluem a instalação de escadas rolantes, elevadores, piso tátil para pessoas com deficiência visual e piso antiderrapante em pontos estratégicos.

Estação Grajaú

A Estação Grajaú ganhou piso tátil, acessibilidade no entorno e corrimãos acessíveis nas escadarias. O elevador de acesso à estação, localizado na Rua Giovanni Bononcini, foi colocado em operação. A estrutura da estação também passou por pintura e limpeza, enquanto os vestiários e sanitários receberam reforma geral.

Estação Santo Amaro

A estação Santo Amaro também passou a contar com piso tátil instalado e revitalizado. Nas duas escadas fixas de uso público foram instalados corrimãos laterais. Também foram feitas adequações para tornar o piso mais acessível.

A estação também recebeu limpeza técnica geral e pintura. A cobertura foi revitalizada e a estação agora tem nova iluminação. O local já possui elevador.

Estação Lapa

Na Estação Lapa, a principal novidade é a construção de uma passarela para a transposição das vias, visando facilitar o acesso dos passageiros ao embarcar e desembarcar. As plataformas também terão complementação de altura e largura para diminuir o vão até o trem.

Serão instalados dois novos elevadores e um novo bloqueio acessível, com sinalização tátil direcional. Nas escadas fixas de acesso à plataforma, além de novos corrimãos, será implantado também um conjunto de canaletas para condução de bicicletas e, ao lado, um conjunto de paraciclos. A rampa será reconstruída.

Também será construído um sanitário público acessível, além de novos vestiários com acessibilidade. A estação terá uma nova SSO (Sala de Supervisão Operacional) e novas salas técnicas.

O acesso à estação também será requalificado, com acessibilidade em todo o percurso, desde a entrada da estação até o Terminal Lapa e a Rua Guaicurus. 

Estação Imperatriz Leopoldina

A estação terá três novos elevadores, um bloqueio para pessoas com deficiência, uma nova bilheteria e um bicicletário. A passarela existente de acesso da estação receberá uma cobertura metálica e iluminação nova.

Todas as escadas fixas, tanto existentes quanto as que serão construídas, terão corrimãos e canaletas para condução de bicicletas. Está prevista ainda a execução de sinalização tátil em toda a estação.

Os sanitários públicos e vestiários para os colaboradores serão revitalizados e a estação terá um banheiro feminino e um masculino para pessoas com deficiência.

Já a plataforma terá complementação de altura e largura, para reduzir o vão até o trem e facilitar o embarque e desembarque dos passageiros. Serão construídas novas salas operacionais.

Estação Comandante Sampaio

A estação terá três novos elevadores e, para organizar o fluxo e proporcionar maior conforto aos passageiros, serão implantadas seis escadas rolantes. Corrimãos centrais e laterais deverão ser instalados na escadaria existente. Na linha de bloqueios, será instalada sinalização tátil direcional. Já nas escadas fixas, será implantado um conjunto de canaletas para condução de bicicletas.

Os vestiários para uso de colaboradores e os sanitários públicos serão revitalizados. A estação terá dois sanitários para pessoas com deficiência, sendo um masculino e um feminino.

Também passam por revitalização os pisos, forros, estruturas de concreto e cobertura. As obras incluem ainda a implantação de novas salas operacionais.

Além disso, o acesso para pedestres e a entrada de veículos pela Avenida dos Autonomistas serão requalificados, assim como o acesso pela Rua Adolfo Marchiolli.

Nesta estação, a plataforma também terá complementação de altura e largura, para reduzir o vão até o trem e facilitar o embarque e desembarque dos passageiros. 

Estação Santa Terezinha

O Acesso Sul da Estação Santa Terezinha passará por requalificação, contemplando a integração com os pontos de ônibus na Avenida Deputado Emílio Carlos.

A passarela do acesso ao saguão de bilheteria terá uma nova cobertura em todo o trecho. O local também receberá iluminação e itens de acessibilidade, como piso tátil direcional e bloqueio para pessoas com deficiência. A estação já possui elevador.

Serão construídos quatro sanitários públicos no mezanino da estação. As obras também incluem uma nova edificação, anexa à existente, com copa, sanitários, vestiários e uma nova sala técnica.

As duas bordas de plataforma receberão uma complementação para diminuir o vão até o trem. Também será feito o alteamento de todo o piso da plataforma, para que não haja desnível para cima ou para baixo. 

Estação Sagrado Coração

A estação terá dois elevadores e sanitários para pessoas com deficiência. A escada de acesso à bilheteria terá nova cobertura e iluminação. Também será feita a cobertura sobre o trecho da plataforma e escada de acesso que ainda não contam com esta estrutura.

As salas operacionais serão requalificadas e as salas técnicas, reconstruídas. Nas escadas fixas de acesso à plataforma, será feita a adequação do corrimão conforme normas de acessibilidade.

Está prevista a construção de um conjunto de sanitários públicos acessíveis, sendo um masculino e outro feminino, além de uma copa. A estação também terá uma cobertura entre o prédio existente e a entrada dos novos sanitários.

Na plataforma, será instalada uma complementação para reduzir o vão até o trem. Além disso, será feito o alteamento de todo o piso da plataforma para evitar o desnível. 

 Passarela em Carapicuíba

               Substituição de trilhos e dormentes Manutenção da rede aérea

 7 - Grupo CCR

• Fundado em 1999, o Grupo CCR figura entre as maiores companhias de infraestrutura e mobilidade da América Latina, focado nos segmentos de concessão de rodovias, mobilidade urbana e aeroportos. São 37 ativos, presença em 13 estados brasileiros e mais de 17 mil colaboradores.
• Pioneira na estreia do Novo Mercado da B3, a CCR é reconhecida pela adoção constante das mais rígidas regras de Governança Corporativa.
• Investir em Mobilidade é um dos caminhos para garantir o desenvolvimento socioeconômico das grandes cidades.
• Na operação dos trilhos, a CCR trabalha sempre com o objetivo de se tornar referência em mobilidade humana, enquanto oferece um serviço essencial, seguro e confiável, fortalecendo vínculos com passageiros.
• Portfólio da CCR Mobilidade: ViaQuatro (Linha 4-Amarela de metrô), ViaMobilidade (Linha 5-Lilás e metrô), Metrô Bahia e VLT Carioca, além da operação do transporte aquaviário no RJ (CCR Barcas).​=​​​​
• Integrada a seis linhas metroferroviárias, a operação transporta cerca de 600 mil passageiros por dia   é bem avaliada pelos passageiros, com 90% de índice de satisfação.
• Ao todo, a CCR administra 155 km de vias, 123 estações, uma frota de 1.002 carros, 5.933 colaboradores, cuidando do transporte com segurança de 3,1 milhões de clientes.
• Linha 4-Amarela: primeiro contrato de Parceria Público-Privada assinado no Brasil, em 2006. Referência em inovação e modernidade, conta com sistema driverless, que permite a operação do trem sem a presença de condutores.
• Essa operação automática é inédita na América Latina e é considerada a mais segura do mundo. Por isso, é adotada em diversos metrôs da Europa e Ásia.
• Integrada a seis linhas metroferroviárias, a operação transporta cerca de 600 mil passageiros por dia   é bem avaliada pelos passageiros, com 90% de índice de satisfação.